Entidade que levar atividades como manutenção de motor de barcos
Lideranças indígenas paiter suruí mostrando o uso de tecnologias para proteção e vigilância do território da Terra Indígena Sete de Setembro, que fica na divisa entre Rondônia e Mato Grosso – Ubiratan Suruí – 14.jul.22/Divulgação
SÃO PAULO
Marcelo Thomé de Almeida, presidente da Fiero (Federação das Indústrias do Estado de Rondônia) e do Instituto Amazônia+21, foi à Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal, para se reunir com o cacique Almir Suruí, nesta sexta (24).
A ideia é iniciar uma série de parcerias, segundo a entidade. A primeira articulação será feita com o sistema Sesi/Senai, por meio da Fiero.
O instituto pretende intermediar a oferta de cursos técnicos do Senai para qualificação profissional em atividades de manutenção de equipamentos, como os motores dos barcos utilizados pela comunidade.
Também há intenção de oferecer suporte com o Sesi para a oferta do EJA (Educação de Jovens e Adultos) na região.
“A oportunidade que temos pelo Instituto Amazônia+21 de colaborar com o povo Suruí é de emprestar o que a gente sabe fazer, no sentido de planejamento e estruturação de negócios, para o que eles já fazem e que nós fomos olhar, conhecer e entender. Há um conjunto de ações e possibilidades que eles já iniciaram com muita força, mas que a gente acredita que pode ser transformado em escala de negócio para que gere riqueza e prosperidade, para que eles possam ter autonomia financeira. É inserção econômica do povo Suruí a partir dos negócios que eles já desenvolvem”, afirma Thomé de Almeida.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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