O IEB conduziu as oficinas temáticas, realizadas no segundo dia do seminário
“Ao final, cada grupo apresentou suas recomendações, que serão sistematizadas em um documento que, posteriormente, deve ser encaminhado aos territórios, por meio da Sepi. A ideia é que essa metodologia que a gente fez possa ser replicada e trazer novas propostas para complementar o que foi gerado aqui”, complementa Clémentine.
Participaram do seminário representantes das etnias Warao, Wai-Wai, Tembé, Guajajara, Kaxuyana, Munduruku, Arapiuns, Kumaruara, Tembé e Tupinambá. Organizados por meio do Conselho Warao Ojiduna, indígenas Warao garantiram representação em todos os GTs do seminário. “O evento é muito importante, porque promove uma troca de conversação entre instituições e diferentes indígenas do Pará”, afirma Avilio Cardona, um dos integrantes do Conselho Warao Ojiduna.
“É de extrema importância para nós indígenas estarmos inseridos nessas discussões. Todos os pontos debatidos e as soluções encontradas diante dos nossos desafios serão levados para dentro dos territórios”, disse Léo Kaxuyana, assessor etno-regional da Sepi, em Oriximiná.

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