- Duas mil cestas básicas foram distribuídas entre os dias 12 e 15 de novembro no Amapá. As cestas foram compradas pelo UNOPS, organismo das Nações Unidas especializado em compras, com recursos destinados pelo Ministério Público do Trabalho no Pará e Amapá (MPT), e distribuídas pela Rede Amapá Solidário e organizações parceiras a famílias de todo o estado, incluindo reservas indígenas.
- Além da situação de vulnerabilidade agravada pela pandemia de COVID-19, o apagão de 3 de novembro deixou quase 90% da população de 13 dos 16 municípios amapaenses sem eletricidade, impactando também no fornecimento de água e telecomunicações. A ação foi levada ao conhecimento do Ministério Público Federal e Ministério Público do Estado do Amapá.
Duas mil cestas básicas foram distribuídas entre os dias 12 e 15 de novembro no Amapá. As cestas foram compradas pelo UNOPS, organismo das Nações Unidas especializado em compras, com recursos destinados pelo Ministério Público do Trabalho no Pará e Amapá (MPT), e distribuídas pela Rede Amapá Solidário e organizações parceiras a famílias de todo o estado, incluindo reservas indígenas.
Além da situação de vulnerabilidade agravada pela pandemia de COVID-19, o apagão de 3 de novembro deixou quase 90% da população de 13 dos 16 municípios amapaenses sem eletricidade, impactando também no fornecimento de água e telecomunicações. A ação foi levada ao conhecimento do Ministério Público Federal e Ministério Público do Estado do Amapá.
“Desde o início da pandemia, o MPT está destinando recursos para minimizar os impactos negativos nos setores mais vulneráveis da sociedade,” afirmou Cíntia Leão, procuradora chefe do MPT no Pará e Amapá. “Agora não seria diferente. O Amapá precisa de toda ajuda possível para enfrentar este momento crítico, a campanha tem esse objetivo e ganha importantes parcerias todos os dias”.
A diretora e representante do UNOPS no Brasil, Claudia Valenzuela, destacou que a falta de eletricidade agravou a situação de vulnerabilidade que já era alarmante em função da pandemia da COVID-19. “Agora é ainda mais urgente trabalhar com o MPT e nossos parceiros para melhorar a vida das pessoas que estão enfrentando esta situação extremamente difícil”, afirmou.
“O apoio do MPT e do UNOPS tem sido essencial para os grupos sociais mais afetados pela crise sanitária e econômica decorrente da pandemia da COVID-19 e também nesse momento de crise energética,” disse Alzira Nogueira, da coordenação da Rede Amapá Solidário. “Em nome de todas as comunidades beneficiadas expressamos nossa gratidão”, finalizou.
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