Documento destaca a importância da imunização para a população, em especial para os povos indígenas e comunidades tradicionais

 

O Ministério Público Federal (6CCR/MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) divulgaram nesta sexta-feira (22) nota pública em defesa da ampla vacinação de indígenas, quilombolas e ribeirinhos contra a covid-19. No documento, os órgãos reforçam a importância da imunização das comunidades tradicionais, consideradas mais vulneráveis à doença, e criticam a disseminação de notícias falsas acerca da segurança e efeitos colaterais da vacina.

A nota ressalta que as vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, e AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz, foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tendo sido consideradas seguras e eficazes para o controle da pandemia.

Alerta ainda para a necessidade de combater as chamadas “fake news”, verificando junto aos profissionais da saúde e autoridades responsáveis pela vacinação “toda e qualquer informação ou notícia no sentido de desacreditar ou contestar a garantia e a segurança das vacinas”, principalmente quando compartilhada por meio de aplicativos de mensagens e mídias sociais.

A nota foi elaborada por integrantes do Grupo de Trabalho Saúde Indígena, da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF (6CCR), e representantes dos Grupos de Trabalho Comunidades Indígenas e Comunidades Tradicionais, ambos da DPU.

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