Entre os dias 19 e 21 de janeiro de 2022, a Equipe de Vigilância e Monitoramento Territorial do Conselho Indígena de Roraima (CIR), esteve fazendo visitas às regiões que fazem parte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol (TIRSS): Surumú, Serras, Baixo Cotingo e Raposa. Foram três dias de viagens para conferir de perto as atividades que cada centro de vigilância está exercendo.
A equipe formada por João Oliveira Mota, Anselmo Dionísio Filho e Kleber da Silva, visitaram o Centro Regional de Vigilância e Monitoramento Donos da Terra, localizado na comunidade indígena Barro, região Surumú, município de Pacaraima com o objetivo de verificar os materiais entregues ao posto de vigilância.
Logo após, a equipe visitou também o Centro Regional de vigilância na comunidade Tabatinga, região Serras, município de Uiramutã. No local houve um diálogo com os coordenadores Osmar e Anastácio. Na região são cinco Centros de Vigilância operando em pontos estratégicos. Onde até o presente momento o posto da comunidade Tabatinga, da comunidade Lilás e Urucuri, que são os que estão funcionando e fazendo a fiscalização.
Ainda foi feita a visita ao centro de vigilância Tuxaua Rari Lima Pinto, região Baixo Cotingo, município de Normandia, aonde foram conferidos todos os equipamentos e materiais. Por último, no dia 21 de janeiro, a equipe visitou o Centro regional Lago Caracaranã, na região Raposa.
De acordo com o assistente administrativo da equipe de Vigilância e Monitoramento Territorial, João Mota, foi muito importante fazer essa visita às regiões. Porque assim acompanham de perto todas as atividades dos vigilantes territoriais indígenas.
“A importância dessa visita aos centros de vigilância e monitoramento territorial das regiões da Raposa Serra do Sol, é fazer um levantamento in loco, dos bens materiais que foram entregues em cada centro regional de vigilância. Fomos conferir de perto de como está o estado desses materiais que foram entregues. Essa foi importância de a gente sair do campo, também para ver de perto quais são as dificuldades que estão enfrentando”, destacou João.
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