• A UNESCO desenvolveu uma série de ações educativas em saúde e bem-estar para populações indígenas no Brasil. A troca foi feita na língua materna das populações e focou na proteção dos povos indígenas, com ênfase no atual contexto marcado pela crise sanitária provocada pela pandemia da COVID-19.
  • O trabalho exibido nos vídeos envolveu sete etnias indígenas – Wapichan, Ticuna, Yanomami, Ye’kwana, Ticuna, Yanomami, Ticuna, Macuxi, Taurepang – todas presentes na Amazônia e em Roraima.
  • Os povos indígenas representam 5% da população mundial, mas encontram-se entre os 15% mais pobres do mundo.
  • Eles enfrentam uma série de desafios, incluindo migração crescente, desvantagem educacional, pressão para assimilar culturalmente outros valores, violência baseada em gênero e outras formas de discriminação, bem como acesso limitado a serviços de saúde e emprego.

As Nações Unidas e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil desenvolvem ações de educação em saúde e bem-estar para populações indígenas de forma pedagógica, multilíngue e intercultural. O objetivo é colaborar na difusão de informações que garantam a proteção dos povos indígenas, com ênfase no atual contexto marcado pela crise sanitária provocada pela pandemia da COVID-19.

O trabalho da UNESCO é feito na língua materna das populações, um importante ponto para preservar o patrimônio imaterial, envolvendo os saberes tradicionais e direitos desses povos, bem como para aumentar a conscientização sobre sua riqueza cultural e promover interfaces essenciais entre as comunidades indígenas e a sociedade.

Condição desigual – Os povos indígenas representam 5% da população mundial, mas encontram-se entre os 15% mais pobres do mundo. Eles enfrentam uma série de desafios, incluindo migração crescente, desvantagem educacional, pressão para assimilar culturalmente outros valores, violência baseada em gênero e outras formas de discriminação, bem como acesso limitado a serviços de saúde e emprego.

O trabalho exibido nos vídeos envolveu sete etnias indígenas – Wapichan, Ticuna, Yanomami, Ye’kwana, Ticuna, Yanomami, Ticuna, Macuxi, Taurepang – todas presentes na Amazônia e em Roraima. A troca com a organização possibilitou aos povos indígenas o acesso a informações sobre as formas de prevenção e tratamentos terapêuticos, por exemplo, da COVID-19 e IST/HIV/AIDS e hepatites virais.

A UNESCO está empenhada em proteger os direitos dos povos indígenas em sua plenitude e, em consonância com a Agenda 2030, garantir que eles não sejam deixados para trás na construção de um futuro melhor e mais justo para todos.

Para assistir a todos os vídeos, acesse aqui.

Fonte: https://brasil.un.org/pt-br/132817-saude-e-bem-estar-sao-tema-de-acoes-promovidas-pela-unesco-com-populacoes-indigenas

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