AMAZÔNIA REAL: Indígenas LGBTQIA+ rompem o silêncio

AMAZÔNIA REAL: Indígenas LGBTQIA+ rompem o silêncio

Cuiabá (MT) – Aos 12 anos, um menino Boe Bororo começou a perceber que era uma menina. Na aldeia Apido Paru, onde nasceu e mora, essa nunca foi uma questão problemática. Mas, no início, Majur não compreendia bem o que ocorria dentro de si. Agora, aos 30, ela sabe...

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